O outrono de nossas vidas.
O outono de nossas vidas.
Neste jardim de minha vida.
Uma flor que cultivei entre meus tropeços.
Você, e mesmo assim, a esperei,
Com todos os espinhos destas flores.
Sobrevivi a eles, e agora aqui.
Na esperança fiel de ter você. Um sanho!
Antigo, esperado e agora realizado.
Não aprendi a plantar e nem cultivar!
Flores, mas aprendi depois de tanto!
Tanto tempo, tempos depois.
Ofertar as flores, que nunca admirei.
E a ti ofertei porque sempre a amei.
Flores que esperei.
Dos perfumes que senti.
Na fatalidade de não ser leal.
De não esperar a normalidade.
E partir sem olhar para traz.
Quando tudo me chamava de volta.
Da natureza quis estar perto.
Na ceita que pratiquei,
A natureza como fundamentos.
Na caridade nossos alimentos.
Na humildade nossa realidade.
Fui esperança e até a alegria de ficar
E na esperança de ali deixar
Mensagens sonoras eletrizadas .
Entremeadas nas mentes.
Sons de musicas que: Com todo o tempo ..
Que se passou hão de lembrar.
O trem das 7, Ouro de tolo.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 28/05/2008