Mas! Se ela vier.
Mas! Se ela vier.
Não posso definir.
Nas prosas ou nos versos.
Mas farei fecha minha alma.
Visualizando no olhar você.
E até chorar se preciso for.
Para de novo ter seu amor.
Nem sei, deixarei que o espaço.
De tempo que passará.
Matar essa saudade.
Ou tentar do peito excluir
A paixão e outros sentimentos.
Em você buscarei a paz.
Como o remédio.
Como a base de tudo.
Destruindo assim esse mal.
Que chama saudades.
Inventar formas.
Destruir, mudar. Algo que não faz b em.
Vira simples aliviadores dos males
Mas não cura as saudades.
Se a saudade resistir.
Eu nada posso fazer nem desistir
Meu caminho é buscar você.
E nos puros sentimentos.
Amar e fazer com que!
Este reencontro nunca vire saudades.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 13/06/2008