Mãos.
Mãos.
Mãos! Que se apegam e se tocam.
Que sentem os afagos.
Virtudes que são aliadas.
Que não dizem palavras.
Mas emitem aconchegos e afagos.
Mãos! Que aleatoriamente.
Descobre os amores
O universo perdido da vida.
Que elucidam as paixões.
Ascende do amor suas chamas.
Mãos! Que transportam.
Sinais de carinho e de atração.
Que incitam e excitam os desejos.
E até as nossas simples manias.
Alternando- nossas fantasias.
Mãos! Dos covardes.
Que matam, que tiram a vida.
Do semelhante. Mãos! Que matam!
O amor no acenar de um adeus!
Mãos! São mãos vivas e ativas.
Nossas mãos acariciam os nossos sentimentos
Em eternidade de amor e das paixões.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 15/06/2008