Solidão.
Nas madrugadas muitas! Que sozinho
passei, quantas vezes a janela abri.
Buscava no horizonte algo que não sabia
o que procurava
Hoje sei que a você que tentava rever.
Que fez com que lagrimas por vezes chegaram
a rolar
E sempre me perguntava, o que ela faz agora e
onde e com quem está..
Procurei por vezes saber como era
a sua vida.
Se vivia feliz, se precisava de algo,que jamais
eu poderia lhe oferecer
Sonhava muito em te-las nos braços! Pedir!
Perdão, e muito mais que esquecesse o passado.
A meu lado a cama fria, que caberia você.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 13/07/2008