Textos
O outono de nossas vidas.
O outono de nossas vidas.
Neste jardim de minha vida.
Uma flor que cultivei entre meus tropeços.
Você, e mesmo assim, a esperei,
Com todos os espinhos destas flores.
Sobrevivi a eles, e agora aqui.
Na esperança fiel de ter você. Um sanho!
Antigo, esperado e agora realizado.
Não aprendi a plantar e nem cultivar!
Flores, mas aprendi depois de tanto!
Tanto tempo, tempos depois.
Ofertar as flores, que nunca admirei.
E a ti ofertei porque sempre a amei.
Flores que esperei.
Dos perfumes que senti.
Na fatalidade de não ser leal.
De não esperar a normalidade.
E partir sem olhar para traz.
Quando tudo me chamava de volta.
Da natureza quis estar perto.
Na ceita que pratiquei,
A natureza como fundamentos.
Na caridade nossos alimentos.
Na humildade nossa realidade.
Fui esperança e até a alegria de ficar
E na esperança de ali deixar
Mensagens sonoras eletrizadas .
Entremeadas nas mentes.
Sons de musicas que: Com todo o tempo ..
Que se passou hão de lembrar.
O trem das 7, Ouro de tolo.
Sem você.
É mais um dia amanhece.
Você ausente permanece
Não consigo conter minhas lagrimas.
Na dependência de sua presença..
O dia vai se indo, procuro me manter.
Em forma completa da paz .
Busco a calma e até a esperança
Teu retrato não consigo enxergar
Meu querer aumenta mais...
Saudade aumentando quando mais e mais.
Na tarde que sempre vem.
Procuro não me desesperar no entanto.
Mas tua falta causa me pranto.
Em pensamentos vou a você.,
Sei na certeza que não vê
Aquilo que meu olhar sonha.
Mas vou te amando assim
E cada vez mais amo você.
Há um aglomerado de idéias.
Há inúmeras paisagens.
Na cidade sou eu
Na vida você.
Mesmo sem comigo estar
Dentro da minha saudade...
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 29/08/2008
Alterado em 11/09/2008
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