Textos
Entre nós existe paredes.
Para você sempre vou!
Bem de mansinho me achego a você.
Teus lábios sempre a buscar.
Teu corpo minha mão procura deslizar.
Enquanto isso acontece num repente.
Demonstras um fogo ardente.
Numa vibração constante
E se nota que alegre sente.
Todo o seu corpo a arrepiar.
Nossa alma a quase gritar.
E sentíamos em nós a ânsia
De sempre nos amar e saciar.
Quase que uma penosa tortura.
Que ao possuir até sentimos.
Coisa que não podemos jamais negar.
O atrevimento de entre quatro paredes.
Sempre e sempre nos amar.
São loucuras que fazemos.
São por demais as ternuras
Que nos faz assim descansar.
E eu em seu peito recostar.
E no adormecer consciente
A certeza da paixão ardente.
Entre os caminhos da vida.
E os amores a nos encontrar.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 08/10/2008
Alterado em 08/10/2008
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