LAMENTO
Teu ser! Tua alma.
Que tanto resplandece.
E faz a mim até brilhar.
Tua áurea abre espaços.
Nos caminhos desta vi
Lamento o tempo.
As angustias sofridas desnecessárias
A dor que fere a alma
A paz que não veio.
Agora nosso anseio.
A ausência deste sentimento.
Que traz uma verdade!
Vou te amar sempre.
Por onde for, a teu encalço,
Minha alma a lhe amparar.
Lamento a verdade.
Não expressada
A harmonia não vivida.
O amor em liberdade
Da minha paixão sentida.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 17/10/2008
Alterado em 18/10/2008