Saudades não me mates.
Vem aos poucos! Destrua devagar
Pois a mim nem o direito de falar
A alma deixou esquecida
E até um pouco desfalecida.
A espera dos momentos.
Dos teus braços abraçar
Evitando os tormentos.
E para que pesadelos, possa acabar.
Mata–me saudade.
Vivi teus sonhos no dia a dia.
Que tanto lutei para ser realidade
Transforma-los numa eloqüente melodia.
Vem mata me saudades, mas chegue agora.
No momento aqui mais forte ainda me verás;
Porque estarei quase a me ir embora.
E em segundos talvez não mais me terá.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 26/11/2008
Alterado em 26/11/2008