DE TANTO AMOR
Ter amor!
E em síntese ter de alguém o calor.
De sempre perto se estar.
E num delicioso colóquio se amar.
Sem preconceitos e sem medidas
Sem revelar grandes paixões escondidas
Se matar as vezes de prazer
Naquele canto tão preferido.
Se desmanchar como um só ser.
Em relances e lances jamais esquecido.
Não fugir da vida que caminhamos
Em princípios, de fraterna igualdade
Por tudo aquilo que lutamos.
E na forma real de nossa liberdade.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 06/12/2008