Se parasse o mundo.
Iludir o espaço que vivo até demais.
Tentar fugir do vento que vem e nos traz.
Queria poder estabelecer normas reais.
E que nem esta vida se desfaz.
Vamos matar este tempo.
Estripar dele o contratempo
Vencer as divergências
Evitar as conseqüências
Horas que sentimos tudo quase perdido.
E os corações sem sentidos
Valer sempre nos, da esperança
E não há nenhuma descrença.
O mundo é da criança
A vida dela é nossa luta constante.
De ela defendermos sempre e insistente.
Do tempo e do mundo ela sempre tenha presença.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 14/12/2008