Silencio.
Que explode como o grito da liberdade
Que desmorona a calma
Confunde sempre a alma
E ainda pode se chamar saudade.
Vem a dor pela demora
Da palavra que não sai.
Quando o tempo aos poucos se vai.
Há momentos que até chora.
O amor que não se vê e nem programa
Do tanto que por vezes se chama.
Trata-se como belo encontro casual
Do momento que se torna banal.
É o medo de que não seja amor.
Pelo silêncio vem a dor.
Na espera loucura
Onde se espera tanta ternura
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 15/12/2008