Amar no silêncio.
Que se ama a qualquer lugar
Que se foge até sem parar
Que faz da alma sem sentido.
Pelo amor assim tão perdido.
Expõe-se, ao perigo da paixão
E sempre a comover o coração.
Sabe se amar e comover
Assim sempre no bem viver
No comando do prazer
E assim sempre a se ver
Dos amores, sempre presente
Torna-nos, até eloqüentes.
Dos sonhos a que se trava
Das realizações que não esperava
Na alegria de se pensar
Que jamais deixaremos de encontrar.
Não se pensa em adeus.
Pois jamais fugir dos beijos teus.
Somos amantes sem censura
Em formas de gostosura
Foge-se na noite já as escuras
Evitando se censuras.
Os sorrisos aparecem
A mente compadece
Amar em silêncio.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 15/12/2008