Choramos juntos.
Tudo é triste! Nada se vê tempo chora!
Invisíveis se tornam as imagens
Nossa mente que procura
Que a vista vise outras paragens.
O amor ressurge do alto talvez.
E em breve relance de altivez
Invadindo nossas mentes
E nos faz tão contentes
Nossas mãos a erguer
Numa sede imensa de querer
Teu corpo se prender
Junto ao peito ele permanecer
Se perde. em ternuras de amor
Em paixão de temor.
Do seu, desprender e voar
E nunca mais voltar.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 16/12/2008