Noites de agonia
Te espero através dos tempos.
Aguardarei que venhas pelos ventos
Chamo você. A toda hora.
Com medo que se vá como outrora
Noites de ti quanta lembrança
Nos dias a agonia
Nas manhas esperança
De sempre te rever a cada dia.
Convido-me, a pensar.
Estimulo-me ainda mais a buscar
Na memória seus sofrimentos.
Alivio a você com desprendimentos
Se prende na saudade sentida
Desfaz-se nas palavras puras.
Da alma sai sem necessidade de censura
Que neste instante emitida.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 16/12/2008