Ainda te amo.
Das tristezas que sinto agora.
Na forma que te vejo e adoro
Por sua falta até choro.
Da saudade que dos tempos de outrora
Faço deste tempo que se passa
Por ironia e trapaça
Um retrato de forma ideal.
Por ter sido tão leal.
No sonho de amor.
Nas alegrias e dor.
Da vida sempre sofrida
Das vitórias adquiridas
Nos caminhos da verdade
Buscando saudade.
Que se faz tão presente.
Em seu corpo tão ausente
De pensamentos e ternura
Em paixão e loucura.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 17/12/2008