Horizontes do amor.
No silêncio que alma se diz.
Nos horizontes perdidos de amar
Naquilo que não nos contradiz
Da amizade e carinho que podemos doar
Que alternamos a guerra e paz declarada..
A guerra pensada a paz esperada
O verso, expõe a calma e os acoites
E se vão pelas noites.
Um caminho a seguir sem normas
Instantes que não temos muito menos formas
De se amar e de se integrarem.
E nossos corpos se entrelaçarem
Há outros caminhos que se moldam.
Outros instantes que se esperam.
Aconchegos que se controlam
Momentos que não se desesperam
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 17/12/2008