O que se faz.
No amor e na saudade intensa
Na fé e esperança sem crença
Em fatos que não se marcam
Nas alegrias que se passam
Não importas o que se pensa
Nem aquilo que se faz
Mas aquilo que se compensa
E nos benefícios que traz.
No amor que é quase eternidade
Nos momentos de sobriedade
Na euforia dos castelos
Que desfaz e acaba, todos os elos.
Descobrir que se torna tão pouco
O nosso amor que consideramos louco.
Ora torna em desuso
Quando te afastas ai eu recuso
Não pela saudade e ânsia
Mas sim pela distância.
Não importa o que se tem.
Importa-se o que convém.
Importa sempre o desejo
E com a presença de teu beijo.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 18/12/2008