De você sinto falta.
De ti a falta
De ti saudade que maltrata
Tempo que se vai de repente
E nos faz vivermos agonias
Até nas nossas ironias.
E faz as vezes ausente
Silencia nossa alma
Fraquejam-se nossas palavras
Perdemos notoriamente a calma.
A lagrima que insiste a rolar
E por vezes faz nos chorar.
De você a ausência
De você que não ouço o falar
De amor sempre a dedicar
Do meu corpo que pede presença.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 18/12/2008