INSTINTO DE AMAR.
Já ao posso dizer assim nem sei
Ao pensar! Como dizer assim se tanto amei
E o que me leva a sempre pensar
A sim continuar.
Ao pensar no amor. Liberta se a alma.
Nas cismas acomodo
Ao te ver permaneço parado.
E assim nosso corpo estático chama.
Uma doce fantasia
Que segue quase numa farra.
Que poucos a isso repara
E jamais nostalgia.
Você finge se ir
E por desespero me coloco a rir
Quase perco o juízo
Ao pensar que se vai, se é o que preciso.
Há uma melodia em ação
Que explode em tenção
Mas atinge direto e certeiro
A nosso instinto primeiro.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 23/12/2008