Medo.
Que se tem da vida que nos é concedida
De não vermos os sonhos realizados.
Sentirmos que esperanças seja, perdida.
Não obter o perdão desejado.
Do futuro que não temos certo
Dos amores que não estão por perto.
Das noites eterna companheira
Onde realizo muitas vezes asneira.
Medo de se perder no mundo da violência
Onde não se tem mais nenhuma consciência.
Onde a vida vale tão pouco.
Para o bando de assassinos louco.
Medo também do sistema político
Da democracia que sempre fala
Que nos deixa paralítico
Das besteiras que em nome dela exala
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 28/12/2008