Saudades.
Tua ausência quase mata
Tua presença sempre é sensata.
Teu amor me arrebata.
Quando tens que ir muito me maltrata.
Nesta saudade que sentimos tanta falta.
Faço dela um pequeno espaço.
E na espera sempre dos teus abraços.
Onde se espera nunca revolta.
Não se morre de saudades
Nem por ela nos entregamos.
Mas em grandes realidades
Ela sempre vem porque amamos.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 30/12/2008