Além
Estabelecer o real do imaginário
O presente e o futuro
A pensar tudo se torna temerário
Hoje é quase nada, o que virá um furo.
Como uma reportagem sobre escândalo
Que se acaba quando se prende os vândalos
De guerras nunca falar
Do além que se pode ter esperança
Do agora que eliminamos lembrança
Pois aqui estás em forma de amar.
É preciso viver, e se preciso chorar
Olhar horizontes.
Fugir das tragédias e lutas intermitentes
E jamais se pensar em chorar.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 02/01/2009