A arte
A mulher como arte e monumento
Que se lapida como pedra preciosa
Para se tornar muito valiosa
E que não me faças tormento.
Que eu a chame sempre de querida
E que nunca sejas duvida
Da pureza e simplicidade
E livre de vaidades.
É mulher é a natureza
E de uma simples beleza
Que nunca estás a exaltar
No mundo não precisa se mostrar
É sempre respeito e tradição
E buscas sempre a perfeição.
Não quer jamais aparecer
Mas procuras, sempre ter
Nos amigos a atenção.
A eles uma palavra de animação.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 07/01/2009
Alterado em 07/01/2009