Quando eu puder te encontrar
Quando! Eu pude ver.
De pé a minha frente a tremer
Em pura, sensação
Demonstrando a paixão
A longa ausência
E a grande ânsia.
E de modo elegante
Veste-se roupa intima, demonstras tão carente
Num convite quase insistente
Ai, eu me vou em quase desespero incoerente
Pois este momento era tão esperado
E porque não dizer tanto sonhado.
As palavras proferidas
De efeitos transferidas
A nossos corpos se enchem
De tudo que mais o amor contem.
O que mais ensejo
Os nossos puros desejos.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 10/01/2009