É como o vento a soprar
Não houve nem adeus.
Mas fico sem os abraços teus.
É como o vento a soprar
Com agonia não mais verei chegar
E minha sina sem você, vai ser meu caminhar.
Sei que pouco me restará.
Pensando estou! O que ficará.?
Sei que ficou!,
Aquela imagem, dos lenços escondidos.
Nas vestes! Surpresos detidos.
No anel eles puxados
A nós o espetáculo apresentados.
Não parece que nada sobrou.
Tudo ficou. Pois da mente não apagou.
Do meu olhar que visualizou.
Para sempre gravou.
A dor não vai silenciar
Não importa! Vou te amar.
A saudade não passará.
Nem vai calar.
O coração de reclamar.
Sei que posso chorar.
Que bom que não despedi. Nem disse adeus
O além nos espera. E lá
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 17/01/2009
Alterado em 17/01/2009