Espera.
Nem sempre aparentamos
Aquilo que estamos a representar
Somos os atos que queremos lutar.
A arte de nos expressarmos.
Guardamos na vida alguns mistérios
Entre eles temos ainda privilégios.
Horas temos até provocações
E sim causa excitações.
Lembrar do que passamos
De argumentos falhos que apresentamos.
As fugas e muito mais medo.
Nossos amplos desejos.
Aprendemos a saber esperar
E o tempo deixar passar
E em companhia vagarosa e calma
Da paciência de nossa alma.
Quando no instante pensa em fraquejar
Um acontecimento faz de tudo alertar.
O telefone entra rasgando a madrugada
E desta vez a paixão ainda mais acordada
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 18/01/2009