Ainda te amo.
O tempo não encarregou de destruir
Há momentos que penso só pensou construir
Naquelas imagens que guardei
E nos belos sonhos que sonhei
Naquilo que com paciência esperei
Nas lembranças a ti sempre busquei.
Como um doação, universal.
Tudo se tornou tão real.
Por longo tempo fiz introspecção
Retorna-la a mim com emoção.
Dos momentos de grande paixão.
Tempos que fiz tanta complexidade
Onde havia tanta facilidade.
Os comandos da mente e do criador
Podemos ainda viver um grande amor.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 25/01/2009
Alterado em 25/01/2009