Sou eu...
Que corro neste mundo.
Finjo ser algo inesperado
Que aqui fui deixado.
Em vezes até moribundo.
Sem perceber sou obrigado a fugir.
Daquilo que por tantas vezes lutei.
E tanto tempo esperei.
E o que me ofertas! Deixo ir.
Sou eu... Que nem me vejo.
Que me assusto com as realidades.
E até com meu desejo.
De ter você em beijos.
E tudo que penso e faço
Vejo você em meus braços.
Quantos abraços.
Da saudade me desfaço.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 15/02/2009