A visão de nós mesmos.
São as vertentes
Buscando sempre horizontes
Duas pequenas portas
Na busca de mensagens certas
E nas paisagens eloqüentes
Visualizadas até inconscientes
Nem se vê o mal, pertinente.
Pois só permite-se alegrias constante.
Nota as divergências
e também as conseqüências
Dos irmãos ao nosso lado
Não podendo nas vezes ser ajudado.
Buscar no mundo as imagens
Transforma-las em coragem.
Da vida sempre prosseguir.
E jamais a incoerência de não seguir.
Das cenas violentas da sociedade
Julga até não ser verdade.
Sofrimentos e tristeza.
Impedem do existir a beleza.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 27/02/2009