Mamãe.
Porque não podia separar.
Do aconchego de teu ventre.
Apesar de não ver
Sentia ali o que é amar.
Lá a proteção.
Naquele pequeno coração.
Indefeso é o que diz.
Mas porém forte e feliz
Naquele amor que se consagra
A você Mamãe! Sem palavras.
Não por muito tempo sentir solidão.
Pois sinto o seu calor! Vem a emoção.
Há o sentido de renovação.
Do espaço de teus braços.
E franzino solicito seus abraços.
O mundo que vi naquele instante
Era um mundo irreverente.
Porém no teu seio o forte alimento.
A mim o sustento.
No embalo que recordo.
Vem o que mais quero.
Mamãe deixa eu deitar em seu colo.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 05/05/2009
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