Mamãe
Que a mim geraste.
Hoje em meu corpo perfeito.
Com o amor e todo o respeito.
Em força de amor e expressão
A ti meu amor e devoção.
No teu corpo meu abrigo.
No momento que era preciso.
No teu seio meu primeiro alimento.
E que fez o meu sustento.
Quando tive a primeira idéia de comunicação.
De você e em você a única participação.
Primeira palavra que consegui perceber.
É o nome Mamãe que estava a me convencer.
De uma forma qualquer eu entender.
Os primeiros passos a dar
A minha frente teus abertos braços.
Em oferta a mim teus abraços.
A segurança que estava a buscar.
O carinho que me acolhia.
Quando a febre sem piedade ardia.
E os alimentos eu não queria.
Quanto, Mamãe você sofria.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 10/05/2009
Alterado em 10/05/2013