Você Mulher.
Que se diz ternura!
Em alegrias e formosura
Seu corpo mulher!
Na rua um quase bailar
Não deixamos de admirar.
E faz o poeta versos editar
Tentar compor formas de amar
E quando se vai, saudades vão ficar
Na esquina a se dobrar
Paro! No tempo e neste espaço.
Que mudo permaneço.
Mas trago comigo você Mulher
Fecho os olhos. Imagino...
Nos teus gestos o prazer
Quero ver a emoção!
A paixão exacerbada
Nunca mesmo observada.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 28/08/2009
Alterado em 15/01/2019