A insinuação.
Ela se deixa molhar o seu corpo
Só com formas de eu me desesperar
Ao ver a água deslizar.
Um corpo de mulher que provoca
Um vulto a vestir roupa intima elegante
E até se curva, e até insinua cenas de amor.
E pela cortina fechada, eu continuo a observar.
E sei! Que nada mesmo vai a mim adiantar
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elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 30/08/2009
Alterado em 30/08/2009