Meus olhos.
Que choram! A falta que me faz.
O tempo afasta-me sem parar.
Da distância que posso avistar-lhe.
Do passado então o libertar
De meios que se tornam frágeis.
Da visão distorcida do que é amar.
São as esperanças perdidas.
E as saudades não esquecidas
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 02/09/2009
Alterado em 02/09/2009
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