Explosão.
Que provoca a mente
Da provocação da luz, da alegria do viver.
Os corpos em químicas, e em reações adversas e diversas
Ao longe cair, e o ser a nem sentir.
Dizem do pó, dizem do nada
Foge do tudo, e foge realmente de si mesmo.
Prendem-se ao amor!
Não o definem, destrói.
Tem fundamentos inadequados
E, como se sentem culpados, pelos insucessos.
O silêncio se enternece.
Se pensas noutras vidas.
E nessa ânsia louca, de se ir.
Quer ainda voltar, sem ter ido.
Querem integrar amar.
Atraca-se então a si próprio.
Fantasmas habitam sua mente, os que criam.
Com formas e definições inconscientes
Atropelam até seus próprios dizeres.
E depois querem suas voltas
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 26/09/2009