Que luar
Brilho que seda.
Que infligem o sentimento
No pensar! Tormento
Onde saem a olhar
Querem perto estar
Uma forma de sentir
A saudade reluzir.
A lua sorrateira
E até mesmo matreira
A se observar
Até mesmo! Quando vão se amar.
Que luar, que a noite traz
Ao amanhecer, se leva este brilho.
Sozinho ficam!!!
Mas com saudades!
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 01/10/2009