Amar e sempre sonhar.
Uma espera, em horas de tarde.
E em noites alternadas.
Como voaram os tempos, saudades
Manhãs tanto esperadas.
O corpo pede e sente os desejos.
No seu sorriso e gracejo
Até se sente o seu calor. Aconchegar
Ai, o seu amar, como não relembrar.
Trago-a para este sonho
Em formas alternadas, cumplicidades
Alternamos agora então verdades.
Num instante sinto, sussurrar.
A lagrima contida agora derramar
E o nos meus braços, te abraçar.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 10/10/2009