Noites e agonias.
Tudo se acalma, vendam se os olhos.
Nas noites, e por vezes no dia.
Fazemos de despercebidos.
Nada nos influencia.
As barbaridades das noites.
Se vão os amores, guerras cotidianas.
A juventude é rebeldia, insanas.
Drogas mulheres e os açoites..
Crianças sem destinos.
Pervertidos pelo sistema
Jamais seguem o mesmo tema.
Não somos surpreendidos.
Pelo correr dos transeuntes...
Em verdade, são conseqüentes.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 19/10/2009