ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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A me seguir.
A me seguir


Sempre a me seguir, até sim, acompanhar.
Um anjo da guarda, a quase me apreciar..
Sempre em alegrias e alternando caminhos..
Pois jamais me quer sozinho.

É uma harmonia que se transporta.
Ao intimo e nos reporta.
A sermos mais que amantes.
Ignora sonhos, os criados horizontes .

Teu olhar a sempre me guiar.
Jamais deixas eu me afastar.
Estarás sempre a me amar.

Nele os reflexos das minhas agonias
Onde busco as minhas ternas fantasias.
No amor e nas paixões.
elio386565@hotmail.com

Amar.


É transmitir a alguém
A paz desejada como ninguém,
É não refugiar se no além
É presença garantida e real
Quando a nós se busca em firmeza..
Quando tens algum mal.
E do nosso apoio à certeza

Que se vem e com carinhos
Tira de nossos cabelos os desalinhos
Que em formas de emoção
Traz estampado o gesto e paixão.
Que sua presença já inspira poesias
E até se pensa nas fantasias

Entoa se uma canção à distância
Nos transporta a horizontes
Que se vão perdidos e distantes
No pensamento e mente a ânsia.

Em formas de prece
Em tudo que se carece
A Deus o nosso louvor
E a você meu amor

elio386565@hotmail.com
oliveira-elio-@hotmail.com
elio.oliveira@altnet.com.br

Acorrentados.

Estamos na vida. Na vida que nos foi traçada.
Pelos Deuses das convivências morais.
E ainda pelos nossos laços eternos.
E no correr de nossa existência buscando o aperfeiçoamento.
À distância nos fez. Abrir os olhos para a vida.
Que se define. Que se entrega.
Num desenrolar curioso. E muitas vezes achamos interessantes.
A separação, as partidas, os desencontros.
Acorrentados permanecemos. Contrariando as leis.
As leis do universo.
As leis religiosas.
E em ultima analise.
A vida como ela é: Misteriosa e até traiçoeira.
E por demais bela e sutil.
Acorrentamos as esperanças.
Acorrentamos as necessidades.
Acorrentamos as prioridades que criamos.
Acorrentados estamos:
Na memória de nossas vidas.
Acorrentados as musicas que fizeram parte do passado (Soleado, Trem das sete).
Acorrentados a nossos corpos que clamam e reclamam à presença.
Ainda estamos acorrentados as nossas almas e espíritos se assim queira definir.
Há um instante. Há um sabor.
Há um amor. Há conexão.
Há permanência. Há saudades!
E muito mais a união eterna pela vida a dois.
Acorrentamos num passado longínquo. E permanecemos.
Só se ama quem espera.
Quem espera é porque ama.
E amamos bastante.
Ame-me pouco, pode ser pouco o suficiente
para que eu seja muito feliz e te faças feliz.
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elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 20/11/2009
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