As letras! E porque letras.
As letras! E porque letras.
Letras que adiciono umas as outras.
Às vezes com sentido e em formas.
Outras vezes em paixões
Com poucas conotações
Sei que são letras.
Desconexas e frias
Que procuro modificar lhes a forma.
E muito mais a temperatura.
Delas transformo em frases.
Destas frases a idéia sem medo
Para que se evitem as crises
E a desvendar o nosso segredo.
Muitas vezes mal entendidas
Num profanar de frases perdidas
Que se acham e se multiplica
E assim se publica.
São letras, em espécie, em forma
Em loucuras, em mensagens (pensem nisso).
Amando...
Até a me seguir, e eu lhe quero tanto.
O seu amor, é às vezes obscuro.
Não me vês como estou sempre ligado.
Um eterno apaixonado.
Me levas a você, até nas canções.
Onde junto ao ouvi-las tantas emoções.
Um encantamento, que não ficou só no momento
Sim em grandes sentimentos..
Tudo me leva a sensações.
Esperanças de uma paixão.
Jamais prevendo desilusão.
Uma atração pessoal
Em forma quase universal.
Vendo-a sempre tão leal.
Amar e sempre sonhar.
Uma espera, em horas de tarde.
E em noites alternadas.
Como voaram os tempos, saudades
Manhãs tanto esperadas.
O corpo pede e sente os desejos.
No seu sorriso e gracejo
Até se sente o seu calor. Aconchegar
Ai, o seu amar, como não relembrar.
Trago-a para este sonho
Em formas alternadas, cumplicidades
Alternamos agora então verdades.
Num instante sinto, sussurrar.
A lagrima contida agora derramar
E o nos meus braços, te abraçar
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 20/11/2009
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