Nosso silêncio
Tempo que peço...
Para que de joelhos lhe peça perdão.
Espaço que quero para meu silêncio.
E desde silêncio quero me reconsiderar.
Haverá um tempo para minha musica.
A musica da minha saudade..
Ou até da poesia não composta.
Do soneto e da espera e angustia.
Dos lamentos da minha partida
Das lagrimas que derramastes
Do vermelho dos teus olhos.
Quantas e quantas noites a minha espera
Instantes perdidos dos dias.
Das tardes de tristezas
Das conversas desconexas.
Que dirigiam a ti.
Cada momento cada provocação.
Era o momento de calar.
Era momento de viver.
E de o tempo esperar.
Das lagrimas secar..
Nas noites! Busco você.
Noites! Que caminho, desço sua rua
À rua que é nossa, pensa em falar
Com você
Você não aparece na janela
O tempo passa o tempo diminui.
Tenho a solidão como companheira.
E continuo a pensar em ti.
Lembro tua imagem e choro
Na e pela saudade que sinto.
E vai eu vendo a vida passar.
Buscando espaço para vitórias
E num instante te amar..
Vencer a meu próprio eu.
Desvencilhar dessa paixão! Não! Não sei!
Lagrima vão rolar
o amor e na saudade.
Ficar com você estar no amor e na saudade,
Nunca fugir da nossa realidade em toda inspiração,
Estar ainda buscando o passado firmando o presente,
Deixar o tempo apagar os mal entendidos..
Estarei sempre com você.
E sempre preenchendo o que falta em meu coração.
Este perfume suave que pouco se sente,
É uma grande paixão que espairece.
Neste olhar penetrante. Neste corpo.
A especial ventura. Que me apavora às vezes,
Só a você percebo .
Num dia explodiu esse amor. Esta paixão.
E jamais ela cedeu. Só cresce .
Num amanhecer mais amor. É você
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 22/11/2009
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