Nós nos encontramos.
São doces,
As maravilhas.
Repletas de malicias
De nossas caricias, do nosso amor.
Há desespero, angustia.
Quando não nos encontramos
Nos entregamos nestes instantes
Sem censura, sem limites.
Vamos aos pontos de cainho
Os dois em extremo entrelaçamento
De corpos de almas
Nossos sexos se buscam
Aconchegam-se. Explodem-se.
Tremem todas as estruturas.
Não há tempo, só há silencio.
Silêncio que fala.
È tanta emoção, tanta confusão.
De mente de envolvimento
Tantos movimentos, tantas expansões.
Que não se define!
Só se nota ao amanhecer
Na cama ao desalinho, lençóis a deriva.
Um só travesseiro.
E muito amor vivido.
“O amor é um conflito entre nossos reflexos
e nossas reflexões”
Nossa presença.
Na noite na penumbra. No silêncio
Quero saciar-te dos teus desejos.
Primeiro desejos da minha presença.
Quero lhe acariciar. Amar-te.
Neste corpo, nesta alma ..
Que está sempre vigilante e amante.
Nos sorrisos que esboças
Na paz que transmite.
Nos carinhos e beijos.
Na saudade que hoje termina.
Ma presença restabelecida.
Nos momentos recordamos.
Nos nossos delírios. Nos desentendimentos.
No adormecer e no caminha
A intensidade de nossos aconchegar.
Vem te espero
Nossas conversas..
No que escrevo. No que penso.
Nos versos a ditar. No amor a expandir.
Da letra ao acaso. Do acaso a você.
Você transmite carinho.
A você transmito emoção.
Estamos assim ligados.
Em harmonia eterna.
Sem mostrarmos nada e nada
Em diferenças e argumentos.
Em prosas e poesias que são os
Reflexos da alma.
Aspirando o amor e conseqüente saudade.
É então o cotidiano e realidade pura,
Não havendo correções nos atos.
Da declaração do amor verdadeiro.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 22/11/2009
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