Tristeza me deixe.
Elio Candido de oliveira e Ilia Noronha - Manaus Am
Hoje tem como companheira a solidão.
Meu coração sente quase eterna essa solidão.
Minha alma fica sempre atordoada
E em meu rosto sempre retrata a tristeza
E essa tristeza repentina afoga meu coração
Nas lagrimas que derramo diante de ti
Um dor que abre meu peito
E se alastra na minha alma castigada
Tranquei meus sentimentos, fiz os prisioneiros.
A todo custo, os sufoquei.
Nos versos de amor procuro espantá-la
Esta dor e este sentimento solidão.
Às vezes me entrego a essa paixão
Sufocada e amargurada no meu peito
Outras vezes é apenas ilusão
Papel, lápis e sossego escrevem uma canção.
Na tarde uma brisa! Que vem e tenta!
Levar todos os restos de tristeza.
Para que dê a expectativa de sonhos.
E que de novo volte a viver.
Tua presença
Alivia os temores.
Traz a mim a alegria de pensar
No tempo que preciso.
Na voz que ouço que me faz sorrir.
O olhar que me faz pensar
O perfume indescritível.
O corpo estonteante de beleza
Que faz me ser poeta.
Que traça mil frases incertas
Frases que precisam ser discretas.
Tudo caminha entre nós.
No achego e no conforto de nossos corpos
Sedentos de amor e da paixão.
Que nos levou e nos trouxe as nos amar.
Tuas mãos.
Estas mãos que beijei
Que senti.
A mim estendida
Que me afagaram
Que com tantos
E tantos carinhos
Levantou-me, quando caído.
Pelas dificuldades
Mãos que emitiram
Doces palavras escritas
Que se perduram até hoje
Que é o retrato da vida.
E a doce saudade
Estas mãos delicado-Magérrimas
Magérrimas, estimulantes.
Explodiam amor,
Amor em caricias
Tuas mãos, nossas mãos.
Nossos sonhos, nossas alegrias.
Nossos sonhos, nossas vidas.
Nossa paixão, nossos amores.
“Seja qual for o seu sonho, comece. Ousadia
tem genialidade, o poder e magia.”
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 23/11/2009
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