Por que pedir?
Não há necessidade.
Pois neste momento de loucura.
Tudo se passa sem se vê.
E nem mesmo se prevê.
O momento dela se retirar.
Todos estão logo a se imaginar.
Dela se livrar.
E de pronto se liberar.
Muito mais que isso. Ser automatizado.
E o ato assim concretizado.
Num encontro sempre amado.
Onde o côncavo.
Estabelece-se no convexo.
Que se torna anexo.
Enquanto não se desmaia.
Numa sonolência e pulos de alegria.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 07/02/2010
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