Não preciso ir...
Até penso e falo em ir.
Por esse silêncio a quase me implodir
Sei que ha. sempre razão.
Mas não diz o mesmo meu coração.
.
Ate preciso mesmo ir.
Não posso mudar meu jeito de sentir.
São palavras a disparar.
E o coração as resguardar.
...
São companheiras.
E como são verdadeiras
A dualidade de pensamentos.
...
No extermínio daquilo que ainda pensa.
No renascimento daquele pensar
Que tal! Vamos assim caminhar.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 30/03/2010