Você nunca saberá.
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Que nas noites eu lamento tua ausência.
Chorar de desejos de abraçar-lhe
De teus beijos receber.
E em entrelaces tremer de prazer.
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Não poderei deixar você mesmo saber
Que os dias são minhas magoas sentidas
Que as noites as esperanças já perdidas.
É! Tudo a caminhar e se perder.
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Não queria mesmo ter saudades.
Mas não posso fugir das minhas verdades.
A alma que assim sente.
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E de braços em braços em tento esquecer
Os dias e noites que a você pude ter.
Você nunca poderá isso mesmo saber
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elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 11/04/2010