Teria uma forma!
Uma expressão que, viesse a trazer a tona. Um poema.
Quero, nesta noite! Proporcionar um instante de introspecção.
Será!
Que esta vida é por demais traiçoeira?
A vivemos a nossa maneira que viemos um dia a sonhar.
Ou estamos a nos enganar?
Eu queria a sua resposta! Seja minha interlocutora.
Não sei se é a expressão correta.
Mas!
Coloquemos o escudo estudemos a dialética
Traiçoeiro talvez o destino
mas viver é algo que nos resta
Que estou ao ouvir fazer.
É buscar num além, algo que considero perdido.
Sinto me neste instante abatido.
Perverso é meu coração.
Que me deixa agora, sem amparo, pois grita de emoção.
Minha alma procurando, num espaço.
Sei lá! Tantos abraços.
Seres que se foram, que abandonaram, ou mesmo
os que se partiram em definitivo.
Nesta otica carnal.
A musica como condução.
Os acordes como indução.
Dos sentimentos a implodir.
Do cofre do esquecimento.
Ternuras e encantamentos.
Nossas musicas
Não! Sintas a alegria a nós chegar.
Pois a beleza da canção. Refletirá também no irmão.
Que a nosso lado está sob a nossa ótica.
E sob a visão da nossa alma.
Alegre-se. A paz se fará junto a nós.
Não! Sintas a alegria a nós chegar.
Pois a beleza da canção. Refletirá também no irmão.
Que a nosso lado está sob a nossa ótica.