SOU POETA
Sou poeta.
Mas jamais me prendo a rimas.
Muito menos a métricas.
Sugestivas e repressivas
As normas são conclusivas. l
Quero me estabelecer nesta comunicação.
Mas sem precisar dar muita explicação.
O que quero expor!
Que o mundo precisa mesmo é de amor.
Você meu leitor.
Seja agora meu interlocutor.
A você e pra você a mensagem.
Não, sem me arrepender.
Assim vou continuar a dizer.
Poetar e amar! Sem formas! É o maior prazer.
A este mundo compareci.
E não preciso jamais dos outros a opinião.
Vou caminhar e sempre na contramão.
Da razão que todos querem a mim, impor.
Serei sempre a minha grande verdade.
Mas por favor, de você quero compreensão.
Até mesmo a piedade.
De comigo sempre estar a compor.
Seja a inspiradora.
A fiel colaborada.
Das imagens, conciliadora.
É Deus é a paciência.
A conveniência
E a minha displicência
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Se você quer ir! Que se vá.
Nesta hora que sinto tudo abalar
Vejo em teu rosto lagrima rolar.
É! O tempo me fez a ele mesmo voltar.
E assim eu me ver. Tanto errar.
Se queres partir.
Tinhas a certeza daquele momento.
Eu estaria mesmo a me ir.
Cravados no coração um tormento.
A hora exata de se mudar
Uma nova historia acontecer.
Quando eu disse até breve, Sem falar.
Esquecer, eu sempre pensei.
Nada mesmo pude no futuro ver.
Minha alegria em de novo a ter
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Viajando nessa sua loucura.
Nessa tua loucura viajei! Brilhante! Bjus Flor de Laranjeira.
É quase como brincadeira.
Associo a minha paixão desta vida.
Como fosse a derradeira.
Uma alegria de se viver, bem destemida.
No te acompanhar
Desenhei minha trajetória a me alegrar
Que belos acontecimentos a presenciar
Uma loucura, que se resume no amar.
Todas as palavras e no encaminhar.
Formas de bem viver se mostrar.
Não condizendo com adjetivos mencionados.
Sempre e sempre em sabor de saudades
Tirar todas as vaidades.
E a Deus agradecer. E pedir não irmos embora
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Desculpe-me! Mas sou louco!
Das mentes desvairadas
A minha talvez a mais complicada.
Não tem muitos seguimentos.
Calma! Mas belos sentimentos.
Ser louco! Até tem alguns méritos.
Ou nos dão muita atenção,
Condena ao isolamento, igual prisão.
Mas o pior, só vêem nossos defeitos.
Pena que pensem assim.
Exatamente por ter tantas virtudes
Tomo contrarias as atitudes.
Mas da vida são, e muito reais.
Delas por piraça não deixarei jamais.
Dizem que sou louco! Quer a minha loucura
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Diz-se que não vive de amor.
Concordo!
Realmente não, mas discordo.
Aqui nessa dimensão.
O que fazemos tem que ser por paixão.
Até que seja pequena.
Mas de amplitude plena
Que caminhe junto alma e amor
Ai quando evitamos a dor.
Dizer que vive de amor.
Será sempre o meu maior prazer.
A partir dele vim assim nascer.
Mãe natureza quando observamos.
Que grandes belezas encontramos.
Flores que se erguem entre rochas! Precisa mais?
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Quero aprontar.
.
Com a saudade.
Fazê-la se tornar um disfarce
Através da minha prece.
E de ti. Roubar parte da serenidade.
Quero aprontar, e até mesmo gritar.
E assim, perceber se me faço ouvir.
Minhas palavras façam ti sentir.
Presença do espírito a reclamar.
Ser a verdade que sempre sonhei
Nos caminhos aprontar.
Teus carinhos e beijos, roubar.
Sua companhia nunca forçada.
A me seguir sem mesmo notar.
E nos meus braços se juntar. Vou aprontar
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MOMENTOS.
Quando tudo se faz perdidos.
Ai tudo vem, alma e coração aquecidos.
Pela lembrança e pela felicidade
No tempo vivido. Uma doce saudade.
Diz-me! Não fiques triste a se pensar.
Volte ao tempo, momentos.
Lembrarás doces sentimentos.
Aos entrelaces ternos e nós a amar.
Estabelecer algumas consciências
A possível reminiscência.
Do perfume que de ti a exalar.
Naquele amanhecer.
Ao som de agüenta coração.
Que nos fez chorar! Bela canção
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Quando eu partir.
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Aqui deixo saudades.
Ninguém lembrara de mim pelas maldades
Sempre pela alegria de se poetar
E também por tanto amar.
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Os que de mim tiver rancor.
É porque, me viu doar o amor.
E incapacitados dessa ação.
Não tiver essa condição.
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Sou o argumento que sempre vai lhe faltar
A ti nunca vou revelar
Se quiser procure me decifrar.
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A minha juventude tão distante
Minha vida inconstante.
Pude sofrer, pude ser feliz.
Tudo que tanto quis
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Não! Não dá para simplesmente escrever
Não é um simples estarmos a compor
Não é tão simples falar de amor.
É trazer junto ao editar.
A alma o corpo e coração a falar.
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Não! Realmente não, deve se continuar.
Aqui será sempre o espaço
No escrever! Relato daquele abraço.
Onde sempre se tem que calar.
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Fugir. Jamais se imaginar
O poema da vida tem que se seguir
E, firmado nele ou com ele prosseguir
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Não é um simples palavreado.
É quase sempre uma bela canção.
E ao mundo que vai ler diversão
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Agitação da natureza.
Tem sempre um bailar.
Do vento e do pensamento.
Daquele sentimento.
Que por nós está a passar.
Neste mundo desde pequeno ser.
De estar em rapidez aparecer.
Até mesmo de o simples nascer.
Da natureza agitação, no crescer.
Destes movimentos constantes
Jamais contê-los, em nenhum instante.
O corpo não comanda, e nem sente.
No acompanhar desta natureza
Em constantes movimentações.
Assim também até sem querer! Nossas paixões
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Sem argumentos!
Estão nossas autoridades.
Coitada da nossa sociedade
Desleixo-nos! Sem maldades.
Aposentadorias melhor para deputados.
O povo sempre a pensar.
Governo a coibir sob pressão.
Os jogos de azar.
E ele, Grande banqueiro! Cheio de razão.
Sem argumentos a me contestar
A Mega Sena tanto acumular.
Sobre montante imposto, que exploração.
Governo sem argumento, mas grande talento.
Para o esporte do povo, que mania.
Criaram a Time mania.
Para clubes de futebol ajudar
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Não posso!
Sentir saudades é de nós.
Dos humanos que tem amizades
Da vida e dos amores
Ai está o complicador.
Vem o tempo e mostra magoas
Surge novas personagens
A mudança de paragens
Ai, afundamos quase como em águas
Não poder!
A minimização do querer.
A louca vontade alguém a gente ter.
Torna-se a química indispensável
A mente, o corpo, a alma se vai sem perguntar
Onde mesmo se deve parar
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Amor-Que a amizade o transformou!
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A um passo
E ao encalço
Nunca estamos a prever.
O momento disto acontecer.
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São fragmentos, e fagulhas a voar.
E nós, em amizades
O amor nem vemos o transformar.
E dela a amizade, nem saudades.
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Um instante para a eternidade
Não se preserva a amizade
O amor transforma-a em cumplicidade.
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Amor que a amizade o transformou.
Ou inversamente proporcional.
De uma capacidade quase letal
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É! Mais uma vez?
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Por mais uma, aqui estou!
E sempre a te procurar
Em firmes decisões.
É! Mais uma vez contendo as emoções.
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Contigo poder neste instante sonhar.
O que o tempo quase se fez desmoronar.
Preciso pensar! Voar se for possível.
Que o tempo encarregue de a paz voltar.
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Um dia de cada vez...
Mais uma vez naquele espaço buscar
Você! No imaginário meu, e até lhe amar.
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Jamais, a saber, quanta vez aqui pode chegar.
Mais uma vez, e de cada vez.
Possa eu de emoção falar, talvez
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DESENHO DE VIDA! DESENHO DO AMOR.
Uma loucura a se desenhar.
Na mente que quero cantar.
A musica aos meus ouvidos tocar
Lembrar-me do que se passou.
A vida a se extinguir
E, que Deus é esse!
Que pouco a pouco nos deixa envelhecer.
Tirando de nós! A capacidade de amar.
É, fizestes tudo tão bem Meu Deus.
Pena! Esqueceu das coisas simples.
Volte atrás! Deixe em nós por milênios a capacidade de amar
Queria voar, mas um voou de retrocesso.
Levando comigo a experiência conclusiva.
Da verdade mais absoluta. Hoje sou realista. Sei mais amar
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É quase me esqueço! NATUREZA SOCORRO!
De esquecer, de tanto querer.
Nesta vida por muito tempo permanecer.
E estar no ceio da natureza um despertar.
Das vidas que temos visto nela brotar.
São fatos reais, demonstram a paz absoluta.
Numa beleza quase irreal!
Nossas mentes! Em momentos sem nenhum ideal.
Fazemos dela a destruição! Natureza sem a mata.
A grande verdade! Não esqueci de esquecer.
Meus semelhantes um dia não vão mesmo viver
Ela a mãe não será de nós mais a protetora.-
Nas águas, que pelos rochedos a escorrer.
Minguadas vãos se tornando
E em suas margens tudo morrendo.
Mãe natureza! Não nos deixe todos esquecer
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Há! Este voltar! Pode fazer alguém chorar.
Há!
Este voltar.
Quantos de nós seres humanos.
Estaríamos dispostos a tudo pagar.
Para lá no inicio retornarmos.
Seria uma volta triunfal.
Naquele amor iniciante.
E, Deus, a saber, tão edificante.
Ficou lá! Perdido, não dormindo.
Esperando o açoite.
O grito desesperado.
De dois corações apaixonados.
É...
Preciso voltar.
Mas tenho medo!
De lá naquele espaço não mais te encontrar.
Mas preciso voltar
O sorriso que a vida engrandece.
É da natureza que se especifica.
A quantidade não se edifica.
Pois temos sempre a doar.
Um gesto tão simples! Sorrir
E quem o vê...
Se engrandece ao receber
A alegria transmitir, e com prazer
O mundo tornará pequeno.
Nos gestos que se fazem rotineiros
A paz transmitida no rosto sempre ordeiro
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Ensina-me a ser feliz
São companheiras de luta.
Companheiras da vida.
Companheiras poetas
Companheiras poetisas.
Saber compactuar.
A alegria de a vida participar
Assim, sabendo a amizade conquistar.
Nelas permanecer, até no encontro vibrar.
É! Fácil de aprender.
As almas a se entender
O espaço a elas reservado.
É o sol a esperança.
De novos e muitos dia, vê-lo nascer.
E para sempre, nos compreender.
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Sou poeta.
Mas jamais me prendo a rimas.
Muito menos a métricas.
Sugestivas e repressivas
As normas são conclusivas. l
Quero me estabelecer nesta comunicação.
Mas sem precisar dar muita explicação.
O que quero expor!
Que o mundo precisa mesmo é de amor.
Você meu leitor.
Seja agora meu interlocutor.
A você e pra você a mensagem.
Não, sem me arrepender.
Assim vou continuar a dizer.
Poetar e amar! Sem formas! É o maior prazer.
A este mundo compareci.
E não preciso jamais dos outros a opinião.
Vou caminhar e sempre na contramão.
Da razão que todos querem a mim, impor.
Serei sempre a minha grande verdade.
Mas por favor, de você quero compreensão.
Até mesmo a piedade.
De comigo sempre estar a compor.
Seja a inspiradora.
A fiel colaborada.
Das imagens, conciliadora.
É Deus é a paciência.
A conveniência
E a minha displicência
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elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 18/04/2010
Alterado em 18/04/2010