Você está diferente
De uma forma que não conheço.
Mas a espera, de que novamente estabeleço.
Aquela minha observação
Da amiga em questão.
Das intimidades
Da vida em cotidiano.
Da saúde dos entes cuidando.
Ritimos de vida, e lealdades.
De repente compreendo.
A ausência não programada
E sempre alguém esperando.
Você não está diferente.
Os sonetos ficaram ausentes
Da noite, feitos sempre frequente.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 22/04/2010