Tempo.
Que porcaria que sempre procuro.
E por ele eu sempre juro.
Mas ele nem sempre a me esperar.
Meu corpo, sempre ele a levar.
*-*
A cada momento eu me vejo
Fugindo do que mais desejo.
É espaço que sempre virá me faltar
Das loucuras que sempre tive a desejar
*-*-
Se o tens mesmo tempo!
Não faça ele tempo lhe tomar.
Viva e se possível sempre a amar.
-*-*-*
Há sempre a procura.
De mais uma loucura
De nessa dimensão, pouco tempo nós realizar.
*-*-*
Não nos culpemos o tempo, julguemos a nós.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 21/05/2010